Para engajar os consumidores – “Esqueça de seguir seu CEO. Agora são os consumidores que comandam a sua marca”, ressalta o relatório “Tendências Mídias Sociais 2022”, desenvolvido pela Hubspot e pela Talkwalker. “Já estamos há algum tempo mergulhados na Era do Consumidor, mas a pandemia acelerou o domínio dos consumidores, colocando-os firmemente no comando a partir de 2022.”
Dessa forma, os consumidores atuais querem conteúdo personalizado e serviços mais rápidos. Buscam melhores experiências e tudo imediatamente.
Para que sua marca sobreviva, portanto, é preciso ouvir e atender às demandas dessas pessoas que agora ditam as regras. “Para as marcas é preciso entender que a lógica do consumidor atual é que tudo é ‘é para já!’”, dizem os especialistas.
O que, então, quer dizer que mais do que nunca, os consumidores precisam ser o foco de cada peça de conteúdo, estratégia ou campanha colocada em prática.
- Leia também – Engajamento e conversão nas redes sociais? As comunidades digitais estão crescendo e dominando a comunicação dos negócios
Tendências para engajar os consumidores
Depois de 10 artigos da série “Tendências Mídias Sociais” aqui na Plataforma Setor Moveleiro — inspirada, exatamente, no estudo desenvolvido pela Hubspot e a Talkwalker —, podemos afirmar: o segredo para conquistar o público e as tendências para engajar parece ser mesmo envolvê-lo.
Não é surpreendente, portanto, que a conexão com o consumidor tenha servido como o tema-base para todas as dez tendências descritas no relatório.
“As demandas dos consumidores são altas, assim como as oportunidades. As marcas que acelerarem a inteligência do consumidor, colocando-a no primeiro plano de sua estratégia, serão as verdadeiras vencedoras”, dizem os especialistas.
Quer rever todos os conteúdos da série? CLIQUE AQUI!
Confira agora um resumo das 10 principais tendências para as redes sociais de empresas a partir de 2022. E lembre-se: o consumidor no centro!
-
O TikTok já tem dominado as mídias sociais, fazendo com que as outras plataformas precisem se adaptar.
-
Os anúncios sociais se desenvolvem enquanto os cookies são eliminados.
-
As vendas sociais vêm simplificando a jornada do cliente. À medida que a pandemia levou mais consumidores a fazer compras on-line, é interessante olhar como as vendas sociais se aprofundaram e como sua demanda crescerá.
-
O conteúdo pós-pandemia vem se ajustando às necessidades do consumidor. A pandemia criou um mundo de consumidores de conteúdo on-line. Eles têm maiores expectativas e gostos mais exigentes quanto ao conteúdo.
-
O engajamento omnichannel tem mudado a maneira como os consumidores se envolvem com as mídias sociais. Os consumidores não são mais leais a um canal, o que leva a uma difusão de conteúdo entre plataformas com uma agilidade jamais vista. Mas, isso também leva a mais desinformação e maior facilidade em compartilhar “fake news”. Cuidado!
-
O marketing de influenciadores está cada dia mais maduro. Afinal, ele cresceu. Com maior regulamentação e responsabilidade, mais marcas estão levando a questão a sério. E após a pandemia, muitos influencers têm públicos maiores e mais engajados do que nunca.
-
As marcas estão na dianteira da descentralização das mídias sociais. As comunidades são fundamentais, mas não apenas nas plataformas de mídia social. Muitas marcas estão agora construindo suas próprias redes sociais internas, com fóruns e recursos nativos a fim de retomar o controle de seu público.
-
Os metaversos serão a próxima conexão com o consumidor? Qual será o futuro da internet? As maiores plataformas estão começando a visualizá-lo agora: uma comunidade interativa de usuários capaz de se envolver em uma ampla variedade de atividades sociais on-line.
-
A inclusão é fundamental para as marcas. A responsabilidade social corporativa já era grande em 2020, e ficou ainda maior em 2021. Para 2022, as marcas estão tendo que ouvir e agir em relação às questões sociais que mais importam para seus públicos.
-
As comunidades se desenvolveram e dominaram a comunicação de negócios. Os consumidores têm voz. Quando as vozes se reúnem, em amplas comunidades sociais, elas são altas o suficiente para mudar o mundo — ou pelo menos para quebrar ou enaltecer sua marca. Espere mais vocalidade dos usuários e um maior número de mudanças socialmente orientadas das comunidades. As marcas devem se adaptar rapidamente para reagir.
Fonte: Hubspot e Talkwalker