Buscando, dentro de uma agenda positiva, decifrar oportunidades para que as empresas moveleiras cresçam, apesar de um mercado que não vem oferecendo grandes possibilidades de expansão, Marcelo Prado, diretor do IEMI – Inteligência de Mercado, apresenta mais uma edição do Demanda em Foco Setor Moveleiro.
Entre suas diversas considerações, o especialista reforça o papel das exportações, que têm se tornado uma grande alternativa para as indústrias moveleiras nacionais. E, claro, dentro de um ambiente de concorrência internacional, “o melhor caminho para o Brasil, sem dúvida alguma, é a agregação de valor, o design brasileiro, a originalidade, a brasilidade”, reforça Prado.
“Criar esses valores e diferenciais, e levar isso para fora com o estilo brasileiro, de viver e de morar, agregando nossa natureza e cultura, terá muito mais valor e isso é algo que só nós podemos oferecer.”
Particularidades, estas, que vêm impulsionando as exportações brasileiras de móveis e colchões, que no ano passado superou a marca de US$ 932 milhões. Isto, apenas em produtos acabados. Ressaltando que entre 2016 e 2021, houve crescimento de 89,1% nas exportações moveleiras nacionais.
Veja estes e outros indicadores no Demanda em Foco Setor Moveleiro de hoje: