Após analisar os resultados consolidados de 2021 na indústria e no varejo de móveis no Brasil, Marcelo Prado, diretor do IEMI – Inteligência de Mercado, traça agora uma linha evolutiva a fim de projetar possíveis cenários para o setor moveleiro neste e no próximo ano.
Depois de cerca de 13 meses de crescimento, o setor iniciou um processo de desaceleração a partir do segundo semestre do ano passado. Quando os impactos nos custos produtivos — que aumentaram devido ao descompasso na cadeia de abastecimento, o aumento da inflação e outras questões logísticas e econômicas — começaram a ser repassados para o consumidor final, elevando os preços dos móveis e colchões acabados. Resultando em queda no volume produzido, mas aumento na receita na indústria moveleira. Veja os principais números clicando aqui.
Tal cenário, portanto, sinaliza o que podemos esperar para 2022, com as possíveis oportunidades e os desafios que estão por vir, num ano de provável baixo desenvolvimento econômico e produtivo no País.
- Relembre – Estreia: Panorama Setor Moveleiro, quadro semanal apresentado por Marcelo Prado, diretor do IEMI
E quais são, afinal, as projeções para 2022? Neste ano, estimativas preliminares apontam um crescimento de 2% na produção de móveis e colchões em volume de peças. Em valores nominais, o aumento aguardado é de 4,2% na indústria, quando comparado com 2021.
Assista ao Demanda em Foco Setor Moveleiro, com Marcelo Prado, na íntegra e descubra mais números e projeções para 2022 e 2023 na indústria e no varejo de móveis: