Hoje, Marcelo Prado, diretor do IEMI – Inteligência de Mercado, fala sobre o desempenho e as projeções para a indústria de móveis e colchões em 2022.
Para tal, o especialista apresenta indicadores da performance da produção de móveis e colchões nos primeiros seis meses deste ano; trazendo, também, os números definitivos que apontam o fechamento dos resultados da indústria de móveis em 2021, após todas as altas e baixas que vivemos desde que começamos a sentir os efeitos da pandemia.
Além disso, Prado ainda compartilha as estimativas atuais para 2022, ano em que o setor desacelerou após um considerável crescimento no período de recuperação pós primeira onda do Coronavírus, mas que vem trabalhando forte para manter-se acima do pré-pandemia , lutando contra questões difíceis, como a questão do preço, que inibe o consumo, e a alta de juros, que reduz o acesso ao crédito.
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Projeções para a indústria de móveis: vamos, então, aos números?
Para 2022, resultados preliminares, de acordo com o IEMI, apontam para uma queda de 5,9% na indústria de móveis em volume de peças comercializadas. Isso, considerando o desempenho do setor no primeiro semestre deste ano e relacionando-o ao comportamento do mercado no ano passado.
E como fica a situação em relação a bases comparativas mais realistas nos anos anteriores? Veja agora no Demanda em Foco Setor Moveleiro: