Retomada das exportações: expectativas e possibilidades segundo avaliação da Abimóvel
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Exportações de móveis – Os fatores que determinaram a redução das importações globais de móveis em 2020 estão relacionados às restrições impostas ao comércio mundial durante o período de isolamento social, que ocorreu de forma rigorosa no primeiro semestre do ano passado e se faz novamente necessário neste momento. Ameaçando, assim, o consumo e o emprego, especialmente nos mercados europeu e norte-americano, em função da segunda onda da pandemia de Coronavírus, vivida com maior intensidade nessas regiões.
Exportações de móveis: Mercados-alvos e vantagens competitivas
“Ainda teremos um ano aquém de 2019”, salienta a presidente da associação, Maristela Cusin Longhi. “Dado que os países da União Europeia e da América do Norte dependem fortemente das importações de móveis e juntos respondem por 75% de todas as compras internacionais desses produtos, somente com a esperada recuperação econômica desses mercados, mesmo que parcial, é que o comércio internacional de móveis poderá voltar a crescer.”
Muitas medidas e ações de estímulo econômico de fato já estão sendo implementadas pelo Banco Central Europeu, pelos governos dos países da União Europeia e pelo Sistema de Reserva Federal dos Estados Unidos para empurrar estes mercados para uma retomada, inclusive nas importações, segundo o acompanhamento da equipe técnica da Abimóvel e da APEX Brasil, que juntas coordenam o Projeto de Exportação Brazilian Furniture.
Contando atualmente com mais de 160 empresas, que recebem todo o apoio estratégico e de monitoramento com foco no mercado externo por parte das instituições, a equipe organizadora do projeto abre o ano anunciando a execução de um novo Plano de Trabalho com mais de 60 ações para as empresas brasileiras entre 2021 e 2022.

Futuro das exportações brasileiras
Sem dúvida haverá muito trabalho a ser realizado, mas considerando o perfil dos novos exportadores que se incorporaram ao mercado internacional nos últimos anos, bem como os fabricantes de produtos de maior valor agregado, a rápida recuperação da capacidade produtiva local e o câmbio atual, tudo isso vêm criando condições competitivas ideais para que nos próximos dois anos, o Brasil avance de forma consistente para alcançar o seu real potencial exportador. Uma boa estimativa são as sugestões dos algoritmos das ferramentas de inteligência da International Trade Center (ITC), que estimam valores 43% superiores aos registrados pelas exportações brasileiras de mobiliário em 2019 e 2020.

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