Em 2019, ano pré-pandemia, quando o setor moveleiro ensaiava sua retomada após um período atribulado para os negócios na área, a indústria de móveis faturou R$ 69,9 bilhões. No ano seguinte, 2020, com a chegada da pandemia e as grandes mudanças nas dinâmicas de consumo a partir dela, o faturamento da indústria moveleira subiu 2,2%, batendo R$ 71,4 bilhões.
Acompanhando-se a evolução dos indicadores do setor, no entanto, é notável o processo de restabilização do consumo de móveis no ano passado, com os números preliminares do fechamento de 2021, segundo o IEMI – Inteligência de Mercado, demonstrando queda de 2,4% no volume de peças produzidas e aumento de 6,4% em valores nominais. E o que esperarmos para 2022?
É na busca de colaborar na construção de novos caminhos e na leitura de possíveis cenários que convidamos Marcelo Prado, diretor do IEMI, a compartilhar semanalmente suas análises sobre o mercado de móveis no Brasil. Acumulando mais de 30 anos de experiência no desenvolvimento de projetos de pesquisa e assessoria mercadológica em áreas ligadas à moda e à decoração, com especial atenção à cadeia do mobiliário, o especialista está à frente do Panorama Setor Moveleiro.
Confira o segundo episódio em: